sábado, 28 de janeiro de 2017

A PARÁBOLA DO NADADOR

       Um excelente nadador tinha o costume de correr até a água e de molhar somente o dedão do pé antes de qualquer mergulho. Alguem intrigado com aquele comportamento, lhe perguntou qual a razão daquele hábito.
       O nadador sorriu respondeu: Há alguns anos eu era um professor de natação. Eu os ensinava a nadar e a saltar do trampolim. Certa noite, eu não conseguia dormir, e fui até a piscina para nadar um pouco.
       Não acendi a luz, pois a lua brilhava através do teto de vidro do clube. Quando eu estava no trampolim, vi minha sombra na parede da frente. Com os braços abertos, minha imagem formava uma magnífica cruz.
       Em vez de saltar, fiquei ali parado, contemplando minha imagem. Nesse momento pensei na cruz de Jesus Cristo e em seu significado. Eu não era um cristão, mas quando criança aprendi que Jesus tinha morrido na cruz para nos salvar pelo seu precioso sangue.
       Naquele momento as palavras daquele ensinamento me vieram a mente e me fizeram recordar do que eu havia aprendido sobre a morte de Jesus. 
       Não sei quanto tempo fiquei ali parado com os braços estendidos. Finalmente desci do trampolim e fui até a escada para mergulhar na água. Desci a escada e meus pés tocaram o piso duro e liso do fundo da piscina. 
 
        Haviam esvaziado a piscina e eu não tinha percebido. Tremi todo, e senti um calafrio na espinha. Se eu tivesse saltado seria meu último salto. Naquela noite a imagem da cruz na parede salvou a minha vida.
       Fiquei tão agradecido a Deus, que ajoelhei na beira da piscina, confessei os meus pecados e me entreguei a Ele, consciente de que foi exatamente em uma cruz que Jesus morreu para me salvar.
       Naquela noite fui salvo duas vezes e, para nunca mais me esquecer, sempre que vou até piscina molho o dedão do pé antes. Deus tem um plano na vida de cada um de nós e não adianta querermos apressar, ou retardar as coisas, pois, tudo acontecerá no seu devido tempo e esse tempo é o tempo Dele e não o nosso...

LIÇÃO DO RATO



Um rato, olhando pelo buraco na parede, vê o fazendeiro e sua esposa abrindo um pacote.
Pensou logo no tipo de comida que haveria ali.
Ao descobrir que era ratoeira ficou aterrorizado. Correu ao pátio da fazenda advertindo a todos:
- Há ratoeira na casa, ratoeira na casa!!

A galinha:
- Desculpe-me Sr. Rato, eu entendo que isso seja um grande problema para o senhor, mas não me prejudica em nada, não me incomoda.
O rato foi até o porco e:
- Há ratoeira na casa, ratoeira!
- Desculpe-me Sr. Rato, mas não há nada que eu possa fazer, a não ser orar. Fique tranqüilo que o Sr. será lembrado nas minhas orações.

O rato dirigiu-se à vaca e:
- Há ratoeira na casa!
- O que? Ratoeira? Por acaso estou em perigo? Acho que não!
 
Então o rato voltou para casa abatido, para encarar a ratoeira.

Naquela noite, ouviu-se um barulho, como o da ratoeira pegando sua vítima... A mulher do fazendeiro correu para ver o que havia pego. No escuro, ela não percebeu que a ratoeira havia pego a cauda de uma cobra venenosa. E a cobra picou a mulher...

O fazendeiro a levou imediatamente ao hospital.
Ela voltou com febre. Todo mundo sabe que para alimentar alguém com febre, nada melhor que uma canja de galinha.
O fazendeiro pegou seu cutelo e foi providenciar o ingrediente principal.

Como a doença da mulher continuava, os amigos e vizinhos vieram visitá-la.
Para alimentá-los, o fazendeiro matou o porco.
A mulher não melhorou e acabou morrendo.

Muita gente veio para o funeral. O fazendeiro então sacrificou a vaca,
para alimentar todo aquele povo.

Moral da História: Na próxima vez que você ouvir dizer que alguém está diante de um
problema e acreditar que o problema não lhe diz respeito, lembre-se que quando há uma ratoeira na casa, toda fazenda corre risco.

O problema de um é problema de todos!
PS.: excelente fábula para ser divulgada principalmente na família e
em grupos de trabalho!
 
"Nós aprendemos a voar como os pássaros, a nadar como os peixes, mas
ainda não aprendemos a conviver como irmãos."

sexta-feira, 27 de janeiro de 2017

BATALHA ENTRE DOIS LOBOS

Uma noite, um velho índio falou ao seu neto sobre o combate que acontece
dentro das pessoas.
Ele disse:
- Há uma batalha entre dois lobos que vivem dentro de todos nós.
Um é Mau - É a raiva, inveja, ciúme, tristeza, desgosto, cobiça,
arrogância, pena de si mesmo, culpa, ressentimento, inferioridade, orgulho
falso, superioridade e ego. O outro é Bom - É alegria, fraternidade, paz, esperança, serenidade,
humildade, bondade, benevolência, empatia, generosidade, verdade, compaixão e fé.

O neto pensou nessa luta e perguntou ao avô: - Qual lobo vence?

O velho índio respondeu
:
- "Aquele que você alimenta !"

OS TRÊS LEÕES



Numa determinada floresta, existiam 3 leões.
Um dia, o macaco, representante eleito dos animais súditos, fez uma reunião com toda a bicharada da floresta, e disse:
- Nós, os animais, sabemos que o leão é o rei dos animais, mas há tempos uma dúvida no ar: existem, nesta área, 3 leões fortes. Ora, a qual deles, é que nós devemos prestar homenagem? Quem, dentre eles, deverá ser o nosso rei?

Os 3 leões souberam da reunião, e comentaram, entre si:
- É verdade, a preocupação da bicharada faz sentido, uma floresta não pode ter 3 reis, precisamos saber qual de nós será o escolhido. Mas como descobrir?
Essa era a grande questão: lutar entre si, eles não queriam, pois eram muito amigos. O impasse estava instalado.

De novo, todos os animais se reuniram, para discutir uma solução para o caso.
Depois de usarem técnicas de reuniões do tipo “brainstorming”, tiveram uma ideia excelente. O macaco encontrou-se com os 3 felinos, e contou-lhes o que decidiram:
- Bem, senhores leões, encontramos uma solução desafiadora para este nosso problema. A solução está na Montanha Difícil.
- Montanha Difícil ? Como assim ?
- É simples,- ponderou o macaco -. Decidimos que vocês 3 deverão escalar a Montanha Difícil. O que atingir o pico primeiro, será consagrado o rei dos reis.

A Montanha Difícil era a mais alta, entre todas, naquela imensa floresta.
Este desafio foi aceito.
No dia combinado, milhares de animais cercaram a Grande Montanha, para assistir à difícil escalada.
O primeiro tentou. Não conseguiu. Foi derrotado.
O segundo tentou. Não conseguiu. Foi derrotado.
O terceiro tentou. Não conseguiu. Foi derrotado.
Os animais estavam curiosos e impacientes; afinal, qual deles seria o rei, uma vez que os 3 foram derrotados?

Foi nesse momento que uma águia sábia, idosa na idade e grande em sabedoria, pediu a palavra:
- Eu sei quem deve ser o rei!!!
Todos os animais fizeram um silêncio de grande expectativa.
- A senhora sabe?? Mas como? - todos gritaram para a Águia.
- É simples - confessou a sábia águia - eu estava voando entre eles, bem de perto, e, quando eles voltaram fracassados para o vale, eu escutei aquilo que cada um deles disse para a montanha.
O primeiro leão disse:
- Montanha, venceste-me!
O segundo leão disse:
- Montanha, venceste-me!
O terceiro leão também disse:
- Montanha, venceste-me, por enquanto ! Mas, já atingiste o teu tamanho final, e eu ainda estou a crescer.

- A diferença, - completou a águia, - é que o terceiro leão teve uma atitude de vencedor diante da derrota, e, quem pensa assim, é maior que seu problema: é rei de si mesmo, está preparado para ser rei dos outros.
Os animais da floresta aplaudiram entusiasticamente ao terceiro leão, que foi coroado rei entre os reis.

MORAL DA HISTÓRIA: Não importa o tamanho dos teus problemas, ou as dificuldades que tenhas;
os teus problemas, ( pelo menos, na maioria das vezes), já atingiram o clímax, já estão no nível máximo - mas tu não. Tu AINDA ESTÁS A CRESCER!!!

És maior que todos os teus problemas juntos. Tu ainda não chegaste ao limite do teu potencial e performance. A Montanha das Dificuldades tem um tamanho fixo, limitado.

NÃO ESQUEÇA...

NÃO ESQUEÇA...