Um monge e seus discípulos iam por uma estrada e, quando passavam por uma ponte, viram um escorpião sendo arrastado pelas águas. O monge correu pela margem do rio, meteu-se na água e tomou o bichinho na mão. Quando o trazia para fora do rio o escorpião o picou. Devido à dor, o monge deixou-o cair novamente no rio. Foi então à margem, pegou um ramo de árvore, voltou outra vez a correr pela margem, entrou no rio, resgatou o escorpião e o salvou. Em seguida, juntou-se aos seus discípulos na estrada. Eles haviam assistido à cena e o receberam perplexos e penalizados.
— Mestre, o Senhor deve estar muito doente! Por que foi salvar esse bicho ruim e venenoso? Que se afogasse! Seria um a menos! Veja como ele respondeu à sua ajuda: picou a mão que o salvava! Não merecia sua compaixão!
O monge ouviu tranqüilamente os comentários e respondeu: — Ele agiu conforme sua natureza e eu de acordo com a minha.
Retirado do: http://paxprofundis.org/livros/parabolas/parabolas.html
olá adorei suas postagens fica com Deus viu!
ResponderExcluirObrigada pelo carinho! Se quiser, pode ficar a vontade para postar também, ok?
ResponderExcluirBeijos!
Oi, Jucimar, vim convidá-la a conhecer o meu blog.
ResponderExcluirJá estou te acompanhando.
Um bjo!
http://inglesearte.blogspot.com
Obrigada! Seja sempre bem vinda! Farei o mesmo, ok? grande bjo
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